De uma bruma esquecida surgiste tu... não sei quem és nem porque me raptaste da escuridão. Não sei que fizeste para abrir as válvulas empoeiradas da minha concha mas abriste-a na névoa inconsciente do meu ser e penetraste temerário.
Queria perceber... entender o que fizeste... perceber... palavra tão estranha e inconclusiva às vezes, porque ninguém percebe... mas tu consegue-lo qual milagre do infinito.
Infinitamente maior é o canal de sentidos que nos envolve... a brisa de um sentido estranho obscuro que me faz sentir nova...plena, renovada.
Queria saber fazer-te sentir isto e tudo o que consigo nada mais são que palavras atabalhoadas de um ser precoce, inconsciente, inseguro.
A ti te deixo esta mensagem ou reencarnação fascinante de um sentimento juvenil, fértil... sagrado.
Shay
1 comment:
muito bonito...gostei* continua*
beijinhos*
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